Carregando
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
ACUPUNTURA NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO
Luciano Nazareno Lobo de Oliveira
Belo Horizonte
2014
ACUPUNTURA NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO1
1 Artigo de revisão bibliográfica sobre o tema. 2 Graduado em Enfermagem. Pós graduando em Especialização em Acupuntura Latu Sensu no Instituto Superior de Ciências em Saúde. Email: lucianolobobr@yahoo.com.br
Luciano Nazareno Lobo de Oliveira2
Resumo
A população idosa tem crescido progressivamente no Brasil e no mundo, acompanhada do aumento da expectativa de vida e mudança do perfil epidemiológico. O presente trabalho é um estudo de revisão bibliográfica, que objetiva descrever a contribuição da acupuntura na promoção da qualidade de vida dos idosos. Todo ser humano almeja um envelhecimento saudável, sem restrições, respeitando as alterações fisiológicas e funcionais que advém do envelhecer. A acupuntura é uma técnica praticada desde a antiguidade, tem ampla possibilidade terapêutica, inclusive para idosos, e visa à manutenção da saúde, estimulando pontos específicos do corpo. Este estudo teve a finalidade de apontar os benefícios da prática da acupuntura na qualidade de vida da população da terceira idade, contribuindo para que a acupuntura seja uma alternativa complementar na vida dos idosos. Exercida de forma integral e praticada por profissionais capacitados, a acupuntura oferece um bom resultado no tratamento das doenças e na promoção da qualidade de vida dos idosos. Palavras-chave: Acupuntura. Idoso. Terceira idade. Qualidade de vida.
Abstract
The elderly population has steadily grown in Brazil and around the world, accompanied by an increase in life expectancy and changing epidemiological profile. The present work is a study of literature review, which aims to describe the contribution of acupuncture in improving the quality of life for seniors. Every human being longs for a healthy aging without constraints, respecting the physiological and functional changes that come from aging. Acupuncture is a technique practiced since antiquity, has broad therapeutic potential, including for seniors, and aims to maintain health by stimulating specific points on the body. This study aimed to point out the benefits of the practice of acupuncture on quality of life of the elderly population, contributing to that acupuncture is an additional alternative in the lives of seniors. Exercised in full and practiced by trained professionals, acupuncture offers a good result in the treatment of diseases and in promoting quality of life for seniors. Key-words: Acupuncture. Senior. Elderly population. Quality of life. 2
1 INTRODUÇÃO
O empenho em fazer um estudo que possibilitasse inserir, no campo da Ciência da Saúde, a acupuntura na promoção da saúde do idoso foi sendo consolidado ao longo de minha experiência como aluno, professor e estudioso dessa técnica milenar. O olhar lançado sobre as condições do envelhecimento surgiu desde o contato com os idosos em centros de convivência, em especial com o "Centro de Apoio e Convivência Fim de Tarde (CAC)". Ao longo de mais de uma década de trabalho e dedicação, tenho desenvolvido atividades que permitem a promoção da saúde do idoso de diversas formas. Dentre essas destaco a acupuntura, que mantém a qualidade de vida e o equilíbrio bio-psico-social do idoso, além de abordar particularidades dessa população. O interesse pela gerontologia e pelo cuidado ao idoso decorre desde a época da minha graduação, pois o enfermeiro enquanto educador por excelência desenvolve ações de promoção da saúde. Essas visam à qualidade de vida do ser humano em todo seu ciclo vital, principalmente do idoso, levando em consideração o aumento da expectativa de vida. Esse interesse foi reforçado a partir da própria filosofia do Programa de Pós-Graduação do Instituto Superior de Ciências da Saúde. Durante todo o curso, nós, profissionais da saúde, desenvolvemos as capacidades para aperfeiçoar a qualidade do nosso trabalho, a partir da conscientização crítica da experiência pessoal ancorada nos estudos teóricos. Neste sentido Cancela (2007) afirma que o envelhecimento populacional é um fenômeno que vem ocorrendo no mundo, acompanhado pela progressão da estimativa de vida, em evidência nos países em desenvolvimento. Acrescido a esse fato ocorrem mudanças na morbimortalidade da população, levantando questões relacionadas à qualidade de vida da pessoa idosa. A noção de velhice para Chaimowicz et al. (2009) amplia as idéias de Cancela (2007), ao ressaltar que a velhice é um período da vida com alta prevalência de doenças crônicas, limitações físicas, perdas cognitivas, sintomas depressivos, declínio sensorial, acidentes e isolamento social. Contudo, Agostinho (2004) observa que é possível chegar à terceira idade com muita saúde, e isso depende muito do estilo de vida. Desta forma, a acupuntura se torna uma alternativa na busca de um envelhecer com qualidade.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (1995), qualidade de vida se refere à "percepção do indivíduo sobre sua posição na vida, dentro do contexto de cultura e sistema de 3
valores nos quais vive, e em relação às suas metas, expectativas e padrões sociais". Portanto é um conceito amplo, que aborda várias determinantes. Neste sentido, Freitas et al. (2006) afirmam que esse fenômeno, o envelhecimento, tem múltiplas dimensões como a física, a psicológica e a social, compreendendo vários aspectos. A saúde e a capacidade funcional são variáveis importantes que devem ser avaliadas, assim como o bem estar subjetivo. No entanto, Jayasuriya (1995) adverte que alguns tratamentos convencionais são insatisfatórios para certas doenças. Neste contexto, a acupuntura está sendo gradualmente incorporada na medicina moderna por ter se mostrado extremamente eficiente, simples, segura e de baixo custo. Dados da Organização Mundial de Saúde (1995) assinalam que, em países ricos, a maioria das pessoas busca tratamento com produtos naturais, por julgarem que esses são mais seguros. Já nos países em desenvolvimento, 80% da população recorre à medicina tradicional para cuidados primários de saúde, devido à tradição cultural ou à falta de alternativas. A partir dessas considerações, podemos dizer com Góis (2007) que a acupuntura por manter uma aproximação maior com a gerontologia, poderá promover saúde e auxiliar na qualidade de vida dos idosos.
2 MÉTODO
A abordagem metodológica utilizada para a realização deste estudo foi uma revisão da literatura sobre o tema, no período de setembro a novembro de 2014, com o objetivo de descrever a contribuição da acupuntura na promoção da qualidade de vida dos idosos. A busca foi alcançada por meio de levantamentos bibliográficos em livros, artigos científicos, em base de dados eletrônicos como Scielo e sites. Os descritores utilizados na busca foram: qualidade de vida, idoso e acupuntura. Materiais publicados na língua portuguesa foram utilizados como critérios de inclusão.
3 RESULTADOS
A revisão da literatura sobre o tema apontou resultados que podem ser sintetizados nas seguintes questões: 4
3.1 Breve histórico, bases teórico-filosóficas e benefícios da Acupuntura
A acupuntura iniciou-se na China, na Idade da pedra. A sociedade primitiva tratava suas dores e ferimentos, por meio de uma massagem para obter alívio. Com o aperfeiçoamento dos instrumentos de pedra foi criado um pontiagudo, utilizado para bater e perfurar a pele, surgindo o bian, a primeira agulha de acupuntura (MACIOCIA, 2005). Segundo Dulcetti Júnior (2001), no século XVII os jesuítas de uma comunidade francesa utilizaram o termo acupuntura, para denominar o método usado no oriente, no qual acus significa ponta e punctura picar. Essa técnica milenar enfatiza a manutenção da saúde através da estimulação de pontos específicos. Hsue é a denominação de aproximadamente dois mil pontos descobertos ao longo da prática da medicina chinesa e utilizados na aplicação da acupuntura. Cada ponto, localizado entre tecidos rígidos, ossos e tendões são vias por onde a agulha será aplicada em pontos, com uma indicação específica e efeitos diferentes (WEN, 1985). Registros históricos comprovam que os índios brasileiros já praticavam técnicas rudimentares muito semelhantes à acupuntura, em 1500, antes da chegada de Pedro Álvares Cabral, através da inserção de espinhos no corpo (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2013). No Brasil, a técnica começou a ser utilizada por imigrantes chineses em 1810. A acupuntura vem sendo incorporada como alternativa terapêutica, geralmente associada aos procedimentos da medicina científica ocidental há aproximadamente duas décadas (MACHADO; OLIVEIRA; FECHINE, 2012). Em 1995, o Conselho Federal de Enfermagem aprovou a prática de Terapias Naturais por profissionais de enfermagem, incluindo a acupuntura (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2013). Conforme a Word Health Organization (2002) a acupuntura possui uma ampla possibilidade terapêutica, especialmente para idosos. É Importante ressaltar, que para a Organização Mundial de Saúde (1995) o principal foco da acupuntura é o tratamento integral do indivíduo e não somente o alívio de sintomas. Rocha (2013) assegura que a acupuntura define as funções orgânicas e que essas dependem de um equilíbrio entre o corpo e o meio externo. Desta forma, garante que a saúde está diretamente ligada às funções psiconeuroendócrinas, às características herdadas e a fatores como nutrição, hábitos de vida, clima e qualidade do ambiente. 5
A acupuntura adota uma postura vitalista fundamentada na energia sobre a matéria, com enfoque holístico e não somente sobre a doença do indivíduo, levando em consideração os aspectos físicos, estruturais, psicológicos e comportamentais (CINTRA; FIGUEIREDO, 2010). Vale ressaltar ainda que, para Rocha (2013) a acupuntura vem sendo utilizada como recurso terapêutico, regulamentada e fiscalizada pelos conselhos profissionais. Esses reconhecem a prática e a respectiva especialização profissional, estabelecem critérios por meio de resoluções específicas, para garantir à população um tratamento ético e responsável. O tratamento da acupuntura, assim como o de outras terapias ditas alternativas e oriundas da medicina oriental tradicional, ainda não pode ser considerado um substituto dos tratamentos da medicina ocidental, devendo ser visto como uma medida complementar, comprovada por pesquisas em todo o mundo (CINTRA; FIGUEIREDO, 2010). De acordo com o Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (2013), a acupuntura é uma das técnicas considerada modelo pela Organização Mundial de Saúde (1995), por ser eficiente, de baixo custo operacional e por reduzir custos na utilização de medicamentos e diagnósticos por imagem. A acupuntura tem como base as teorias Yin Yang, Zang Fu e dos Cinco Elementos, que serão comentadas a seguir. De acordo com Wen (1985), na medicina tradicional chinesa, a estrutura do ser humano é a mesma do universo. Sendo assim, os fenômenos da natureza foram classificados em dois polos, o Yin (negativo) e o Yang (positivo). A natureza Yin-Yang de um elemento é bastante relativa. Em certas circunstâncias, esses polos opostos podem modificar-se. A relação entre eles significa dependência da presença do outro, sendo assim Yin e Yang estão ao mesmo tempo em oposição e em interdependência. O campo eletromagnético da vida flui por todos os órgãos. Quando se pensa em tratamento pela acupuntura, o profissional tem como objetivo equilibrar as energias Yin e Yang, procurando harmonizar a energia dos meridianos, que são os canais por onde energia do organismo circula (YAMAMURA, 2004).
A teoria dos órgãos Zang Fu está relacionada à diversidade dos sistemas orgânicos, compreendidos no contexto da Medicina Tradicional Chinesa. Os Zang Fu são os principais órgãos do nosso corpo, carregados de energias distribuídas por meio dos meridianos. Essa teoria expressa à visão da medicina tradicional chinesa, uma vez que o organismo humano é um todo integrado. Desta forma, há completa integração orgânica, mental e dos órgãos de sentido sobre influência ambiental (WEN, 1985). 6
Na cultura chinesa, a madeira, o fogo, a terra, o metal e a água são os elementos básicos que constituem a natureza. Há entre eles uma interdependência, que determina seus estados de constante movimento e mutação. Com base nesses elementos surgiu a Teoria dos Cinco Elementos utilizada como guia na prática da medicina chinesa, por abranger todos os fenômenos dos tecidos e órgãos, da fisiologia e da patologia do corpo humano (WEN, 1985). Dominar o conhecimento dessas teorias é essencial para o profissional, pois essas noções permitem uma maior compreensão dos processos fisiológicos e patológicos do ser humano. O entendimento da doença e do curso da mesma é fundamental para um tratamento preciso e eficaz (YAMAMURA, 2004). A Medicina Tradicional Chinesa acredita que o envelhecimento diminui progressivamente o nível de Qi, que corresponde à energia vital do organismo. Sendo assim, a acupuntura pode restaurar o nível de Qi retardando o processo de envelhecimento. Desta forma, a acupuntura promove o equilíbrio energético favorecendo a qualidade de vida (FRANÇA et al., 2006). Portanto, a acupuntura é compreendida no ocidente como medicina alternativa complementar, que mantém e prolonga a vida do idoso com qualidade. (AGOSTINHO, 2004)
3.2 Envelhecimento e qualidade de vida
O envelhecimento é um processo dinâmico, no qual ocorre a degradação progressiva e diferencial das funções. O envelhecimento fisiológico compreende inúmeras alterações orgânicas e mentais, que leva o indivíduo a perda da capacidade em manter a homeostasia, uma vez que suas funções sofrem declínio (CANCELA, 2007). O processo de envelhecimento sempre foi enfatizado no Oriente, sendo de grande relevância na Medicina Tradicional Chinesa. Segundo Nei Jing citado por França et al. (2006, p. 434) "o homem começa a envelhecer gradualmente a partir dos 40 anos. Para manter a saúde é recomendado ter um modo de vida constante e regular". Segundo a Organização Mundial de Saúde (1995), a população idosa compreendida entre 60 e 85 anos poderá triplicar e pelas estimativas, em 2025 a mesma poderá chegar a 33 milhões de pessoas. Diante dessa alteração demográfica Vecchia et al. (2005) evidenciam a importância de proporcionar aos idosos não somente uma sobrevida, mas um envelhecimento com qualidade de vida.
As limitações musculoesqueléticas provocam mudanças significativas na vida do 7
idoso, principalmente em suas atividades diárias. Essas limitações geram dependência e podem acarretar declínio em sua qualidade de vida. (FRANÇA et al., 2006). Um dos elementos que determina a expectativa de vida ativa ou saudável é a independência para realizar as atividades da vida diária. Esse conceito está relacionado ao bem estar e a autoestima, portanto se torna subjetivo, dependendo de inúmeros fatores para ser definido (VECCHIA et al., 2005). Em decorrência da modificação do perfil da população haverá aumento dos casos de doenças crônico-degenerativas, o que pode acarretar o declínio da capacidade funcional do idoso e as internações hospitalares (CHAIMOWICZ, 2009). A acupuntura trata das doenças neurológicas que mais acometem os idosos como a perda da memória, a doença de Alzheimer, o Acidente Vascular Cerebral e o Mal de Parkinson. A estimulação dos pontos promove o aumento do fluxo sanguíneo na região e a estimulação nas áreas da fala e da coordenação motora. No tratamento de Mal de Parkinson, a acupuntura retarda a progressão da enfermidade e diminui os tremores, que são sintomas característicos da doença (MACIOCIA, 2005). Em decorrência do envelhecimento buscam-se o bem estar, a autonomia e a qualidade de vida, atrelados a promoção da saúde. Desta forma, o envelhecimento adquire um significado paradoxal, pois reflete uma melhoria da qualidade de vida, mas por outro lado torna-se motivo de preocupação assegurar um envelhecimento saudável (AGOSTINHO, 2004). De acordo com Cancela (2007, p. 3) "todo ser humano almeja um envelhecimento saudável, sem restrições, respeitando somente as alterações fisiológicas e funcionais que advém do envelhecer". Em um trabalho realizado por Vecchia et al. (2005, p. 247), afirma-se que "o conceito de qualidade de vida está relacionado à auto estima e ao bem estar das pessoas". Desta forma, 29% dos idosos entrevistados relacionaram qualidade de vida a hábitos saudáveis e 49% aos relacionamentos interpessoais. As idéias de Freitas et al. (2006) ampliam a noção de envelhecimento saudável ao afirmar que o mesmo é o equilíbrio do bem estar físico, mental e social associado à independência e ao apoio familiar. Desta forma, o idoso deve buscar alternativas que proporcionem melhores condições de vida e saúde.
A partir dessas considerações e da nossa experiência podemos dizer que a acupuntura, processo terapêutico relevante na Medicina Tradicional Chinesa, tem promovido qualidade na vida do idoso. 8
4 DISCUSSÃO
Os fatores inerentes do processo de envelhecimento são complexos e requerem uma abordagem interdisciplinar. A acupuntura surge no ocidente possibilitando às pessoas uma melhor qualidade de vida, além de ser inserida de modo coadjuvante nos tratamentos de reabilitação dos idosos. É necessário que os benefícios da acupuntura como a prevenção, promoção e manutenção da saúde façam parte de políticas públicas para que a população seja amplamente beneficiada. Embora essa terapêutica não faça parte da medicina tradicional ocidental, ela passou a ser complementar aos recursos da mesma desafiando assim, áreas do saber e ampliando possibilidades para que diversos profissionais pesquisem e discorram sobre o assunto. Para concluir pode-se dizer que a acupuntura exercida de forma ética e complementar, garante uma melhora significativa na qualidade de vida do idoso. Recomenda-se, ainda, sua ampliação nos demais serviços públicos e nas ações públicas multidisciplinares como opção eficaz, natural e de baixo custo.
5 REFERÊNCIAS
AGOSTINHO, Ferdinando. Acupuntura e gerontologia: uma visão geral sobre o envelhecimento. Sociedade Brasileira de Fisioterapeutas Acupunturistas, Uberlândia-MG, v. 1, n. 4, p. 3-7, abr./jun. 2004. Disponível em: <revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_ar ttext&pid=S1809>. Acesso em: 12 set. 2014. CANCELA, Diana Manuela Gomes. O processo de envelhecimento. Porto, 2007. Disponível em: <http://www.psicologia.pt/artigos/ver_artigo_licenciatura.php?codigo= TL0097&area=d2&subarea=>. Acesso em: 10 set. 2012. CHAIMOWICZ, Flávio et al. Saúde do idoso. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, Coopmed, 2009. CINTRA, Maria Elisa Rizzi; FIGUEIREDO, Regina. Acupuntura e promoção de saúde: possibilidades no serviço público de saúde. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 14, n. 32, p. 139-154, mar. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/icse/ v14n32/12.pdf>. Acesso em: 05 nov. 2014. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Acupuntura. São Paulo: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, 2013. 44 p. 9
DULCETTI JÚNIOR, Orley. Pequeno tratado de acupuntura tradicional chinesa. São Paulo: Andrei Editora, 2001. FRANÇA, Daisy Martins et al. Acupuntura na reabilitação da terceira idade. Fisioterapia Brasil, Rio de Janeiro, v. 7, n. 6, 2006. Disponível em: <http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online>. Acesso em: 10 set. 2014. FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GÓIS, Ana L. B. Acupuntura, especialidade multidisciplinar: uma opção nos serviços públicos aplicada aos idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 87-99, 2007. Disponível em: <http://revista.unati.uerj.br/scielo.php>. Acesso em: 25 out. 2014. JAYASURIYA, Anton. As bases científicas da acupuntura. Rio de Janeiro: Sohaku-in, 1995. MACHADO, Márcia Maria Tavares de; OLIVEIRA, Jessica da Costa de; FECHINE, Álvaro Diogenes Leite. Acupuntura: Conhecimento e percepção de professores universitários. Revista Brasileira de Educação Médica, Fortaleza, v. 36, n. 1, p. 41-49, 2012. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/rbem/v36n1/a06v36n1>. Acesso em: 13 set. 2014. MACIOCIA, Giovanni. Diagnóstico na medicina chinesa. São Paulo: Roca, 2005. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. The World Health Organization quality of life assessment. Genebra: OMS, 1995. PROCURA por tratamentos que utilizam acupuntura aumenta 272% na rede pública de saúde. Portal Brasil, Brasília, 10 maio 2013. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/saude/2013/ 05/procura-por-acupuntura-ofertada-pelo-sus-aumenta-272>. Acesso em: 10 nov. 2014. ROCHA, Sabrina Pereira. A acupuntura no Sistema Único de Saúde no município de São Paulo: história oral e memória. São Paulo, 2013. Disponível em: <http://www.encontro2012. historiaoral.org.br/resources/anais/3/1340417976_ARQUIVO_A_ACUPUNTURA_NO_SISTEMA_UNICO_DE_SAUDE_NO_MUNICIPIO_DE_SAO_PAULO_HISTORIA_E_MEMORIA.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2014. VECCHIA, Roberta Dalla et al. Qualidade de vida na terceira idade. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 8, n. 3, p. 246-252, 2005. Disponível em: <http://www.scielosp. org/pdf/rbepid/v8n3/06.pdf>. Acesso em: 18 set. 2014. WEN, Tom Sintan. Acupuntura clássica chinesa. São Paulo: Cultrix, 1985. WORD HEALTH ORGANIZATION. Tradicional medicine strategi 2002-2005. Geneva: WHO, 2002. YAMAMURA, Ysao. Acupuntura tradicional: a arte de inserir. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.
» PERGUNTA:
Bom dia, eu estou apresentando alguns picos de ansiedade intensa, as quais várias vezes iniciam uma crise. Gostaria de saber se a acupuntura seria eficaz no meu caso.
» RESPOSTA:
Olá Bruno A ansiedade pode estar associado a desequilíbrios variados ,na visão oriental baseado na energia dos meridianos por onde flui o QI energia vital, como exemplo posso citar a ... Ler resposta completa »
